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Quer sair do Brasil? Entenda o que realmente significa morar fora!

“A melhor vista do Brasil é da janela de um avião, a caminho de uma viagem internacional”

Calma jovem! O buraco é mais em baixo, beeeeem mais embaixo. Tudo bem, viajar é realmente maravilhoso e mesmo entre nós 3 do Carreira sem Frescuras temos mais de 50 países visitados. Se alguém perguntar, não trocamos o Brasil por nada. Mas, como o foco do artigo não é esse, vamos direto ao ponto. Quer dizer, aos pontos: a importância de uma experiência internacional, quais os ‘tipos’ de experiências e como você pode chegar lá.


“Ah, mas eu já fui pra Disney duas vezes, conta como morar fora né?”

Cara, não. Por mais legal que tenha sido sua experiência na Disney ou em qualquer lugar, não se qualifica como morar fora.

“Mas como assim? Eu aprendi para caramba tomando um Cabernet em Paris!”

Então, jovem. Viagens de turismo se limitam, em sua grande maioria, em visitas às tourist traps, atrações que as cidades e agências de turismo deixam nos trinques, barrando (às vezes literalmente colocando barreiras para ‘tapar’ a visão da pobreza e realidades menos atraentes aos turistas) boa parte da realidade local. Você acha que uma pessoa, depois de passar uma semana na Disney sabe realmente como é a vida nos Estados Unidos? Claro que não.

Morar fora significa assimilar a cultura local, entender o funcionamento da sociedade do país onde você está e, principalmente, ter experiências semelhantes às de um nativo. Uma viagem de uma semana não permite isso. Para realmente conhecer o lugar onde você está, segundo o índice VDNC*, você precisa ao menos morar 2 meses em um local. Com esse tempo você já vai ter passado por aventuras (e perrengues) da vida cotidiana local. Mas vamos voltar ao ponto dessa sessão: o que eu ganho em morar fora?

*(Vozes da Nossa Cabeça)

Compilamos 7 grandes razões para você começar a planejar sua experiência internacional:


a) Sair da sua zona de conforto – o melhor jeito de sair da zona de conforto é você literalmente sair da zona de conforto! Em um novo país, você vai estar em uma cidade nova (onde você pode ou não falar a língua) e, principalmente vai ter a oportunidade de conhecer pessoas e ter experiências novas!

b) Fazer amigos (networking!) ao redor do mundo – Novo mundo, amigos novos! Parte da consequência de sair da zona de conforto e se expor a novas experiências é conhecer pessoas locais e viajantes. Aqui o legal é que você pode não ser o único que tá morrendo de saudade da sua terra natal: imigrantes tendem a ficar mais próximos de outros imigrantes justamente por ter essa saudade em comum. Além disso, nada como ter uma lista de networking globalizada né?

c) Mindset global – em um mundo cada vez mais globalizado, entender como os mercados globais funcionam, como times multiculturais podem ser mais eficientes são essenciais para o sucesso profissional. O primeiro passo para começar a criar esse mindset é se expor a novas culturas e realmente entende-las (algo que não dá para resolver com uma viagemzinha à NY né amores).

d) Desenvolvimento de sua consciência de cultura – Ao conhecer novas culturas, seu mundo expande. Você percebe que existe muita coisa além da sua vivência comum. A melhor parte é que, sentir um gostinho dessa multiculturalidade vai te dar gás para tentar mais e mais se expor ao novo, e isso é incrível. Cuidado, isso é um caminho sem volta! A sua visão de mundo nunca mais vai ser o mesmo;

e) Desenvolver línguas e comunicação – Melhor jeito de unir o útil ao agradável? Tentar aprender a língua local. Não se limite a provar as comidas típicas ou aprender alguns palavrões (convenhamos que essa é sempre a primeira coisa que todo mundo tenta aprender em uma nova língua, né?) ou até mesmo a como pedir táxi.

f) Melhores oportunidades de carreira – Um mundo mais globalizado exige profissionais que entendem realmente o que é ser multicultural. Se você realmente quer se destacar dos demais candidatos, uma experiência internacional cai SUPER bem, hein!

g) Aprender como gerenciar relacionamentos – Morar fora vai exigir de você duas grandes habilidades: gerenciamento de tempo e de relacionamentos. Você provavelmente vai estar em um fuso horário diferente. Conseguir manter o contato apesar das diferenças de tempo e de experiências é, sem sombra de dúvida, um desafio que pega muita gente de surpresa.

h) Aprender a ter paciência – deixamos o melhor para o final. Quando você sai da sua zona de conforto, você pode ficar, digamos, desconfortável. É mais que natural passar por perrengues quando se está morando fora. O agravante aqui é que, infelizmente, não vai adiantar ligar pra papai e mamãe, porque eles não vão poder fazer nada 🤷‍♂️

...continuando: vai sempre haver uma curva de aprendizado quando você morar fora. Você vai se perder no caminho pra casa, vai passar vergonha por alguma ‘gafe’ cultural, e até mesmo vai se sentir sozinho, porque fazer amigos nem sempre é fácil. Embora seja difícil no início, vai sempre ficando mais fácil. Isso vai te amadurecendo e desenvolvimento seu senso de paciência e tolerância. A melhor parte é que, no futuro, você vai rir de todos os perrengues! (ou talvez até mesmo fazer um podcast só contando histórias das aventuras que passou no exterior, como o nosso Histórias sem Frescuras)

De qualquer forma, razões não faltam para você se ligar e começar a planejar sua experiência internacional. No próximo post aqui no blog vamos falar de quais os principais tipos de vivência no exterior e como você pode chegar lá.

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